O senso comum pode ser conhecido como “conhecimento vulgar” e, também, como “sabedoria popular”.
Quanto às teorias do senso comum, normalmente estão de acordo com crenças e tradições, resultam da experiência e, muitas vezes, estão assentes em estereótipos e preconceitos.
Em relação às crianças, aquilo que se pensou acerca do seu desenvolvimento não foi sempre igual. Primeiro, foi dado à criança um lugar subalterno e inferior, sem importância, considerando-a imperfeita, portadora de deficiências e considerada má por estar suja/marcada pelo pecado original, mas hoje a evolução da criança é vista sob um prisma cientifico da natureza humana e, a infância é considerada como sendo uma das etapas do desenvolvimento humano que, tal como nas outras etapas, permite que a criança acumule, aprenda, adquira habilidades, fazendo parte de um processo de desenvolvimento.
Ainda hoje em muitos círculos associa-se o idoso à imagem de decadência, necessitada e dependente incapaz de tomar decisões, cuidar de si próprio, e sem capacidade de aprender e, porque é considerado como ser debilitado sem capacidade para produzir, acaba-se por abandona-lo.
Uma vez que a aprendizagem se faz ao longo da vida, podendo ser adquirida de uma forma formal ou informal, é implícito que, também na fase idosa, o ser humano tenha capacidade de adquirir conhecimento, possuindo nas suas memórias um tesouro maravilhoso, fruto do conhecimento adquirido em todas as etapas da sua vida.
Bibliografia
Texto 3. Educação e psicologia do desenvolvimento. Universidade Aberta (UAB)
http://mdh.unitau.br/files/representacoes_sociais_do_desenvolvimento_humano.pdf
Sem comentários:
Enviar um comentário