Ao perceber o que são ideias implícitas e a sua responsabilidade na forma como vejo/actuo na minha vivência diária, e como me relaciono com os outros, isso leva-me a ponderar mais e melhor em relação à minhas atitudes.
Perceber que devo examinar aquilo que em muitas vezes acredito, pois é fundamentado em crenças, tradições e fruto de preconceito adquirido de forma deturpada pelas experiências vividas, leva-me a pôr em causa algumas das minhas convicções e tentar procurar novas respostas.
1 comentário:
Pois é, Alexandra, 100% de acordo: pôr em causa, ou questionar! E a nós próprios!!!
Questionar é algo que fazemos naturalmente quando estamos a crescer, especialmente na adolescência, mas que com o avanço na idade, acabamos por perder...
Questionarmo-nos a nós próprios, nas nossas ideias, convicções, etc, é algo que raras pessoas aprendem a fazer ainda na juventude, e que é de uma importância basilar especialmente nas nossas relações com os outros...
Bjks
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