sexta-feira, 25 de março de 2011

3. Com base no Texto 3*, disponibilizado pelos docentes da Unidade Curricular (UC) de Psicologia do Desenvolvimento, a minha reflexão sobre ideias implícitas e sua responsabilidade na forma como vejo e actuo no mundo, que sendo nova para mim, considero-a muito importante.


Ao perceber o que são ideias implícitas e a sua responsabilidade na forma como vejo/actuo na minha vivência diária, e como me relaciono com os outros, isso leva-me a ponderar mais e melhor em relação à minhas atitudes.

Perceber que devo examinar aquilo que em muitas vezes acredito, pois é fundamentado em crenças, tradições e fruto de preconceito adquirido de forma deturpada pelas experiências vividas, leva-me a pôr em causa algumas das minhas convicções e tentar procurar novas respostas.



1 comentário:

Pat disse...

Pois é, Alexandra, 100% de acordo: pôr em causa, ou questionar! E a nós próprios!!!
Questionar é algo que fazemos naturalmente quando estamos a crescer, especialmente na adolescência, mas que com o avanço na idade, acabamos por perder...
Questionarmo-nos a nós próprios, nas nossas ideias, convicções, etc, é algo que raras pessoas aprendem a fazer ainda na juventude, e que é de uma importância basilar especialmente nas nossas relações com os outros...
Bjks